O Tecmundo preparou um infográfico reunindo alguns dos mais carismáticos personagens da atual geração de consoles. O que eles têm em comum? Todos eles têm poderes e habilidades especiais capazes de fazer qualquer herói da DC Universe ou da Marvel Comics ficar morrendo de inveja.
A lista de candidatos era imensa, mas por razões de espaço, precisamos ser duros e escolher apenas alguns deles. No infográfico acima, listamos seis personagens inconfundíveis do mundo nascidos no mundo dos games: Mario (Super Mario), Ezio (Assassin's Creed), Nemesis (Resident Evil), Kratos (God of War), Dante (Devil May Cry) e Cole (inFamous).
Juntos, eles formam um time imbatível e campeão de vendas nos consoles PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo Wii e PCs. Mario foi escolhido pela sua polivalência, sendo capaz de saltar, enfrentar dragões ferozes, nadar e viajar por outros mundos com muita habilidade.
Kratos, a estrela do principal game do PlayStation 3, impressiona ao destilar sua ira contra com deuses e abusar da sua superforça. Ezio, com sua habilidade incrível de se esconder e ser furtivo em meio à multidão é um dos principais personagens da série Assassin’s Creed.
Já Cole, de InFamous, é um dos ícones mais recentes da nova geração de games. Por fim, as últimas duas atrações do infográfico são Dante, da série Devil May Cry, e Nemesis, um dos vilões da franquia Resident Evil. Qual deles sairá vencedor desta grande batalha?
E como presente de Natal, você pode ter essa belíssima imagem impressa em sua casa. Basta clicar neste link e fazer o download da versão para impressão. O tamanho original do arquivo é de 21 cm x 52 cm. Divirta-se!
Fonte: Daily Mail Marc Rodwell, um fantástico entusiasta dos games, realizou um feito que certamente motivará muitas pessoas a jogarem cada vez mais seus video games (principalmente as mulheres). Acontece que o rapaz conseguiu emagrecer cerca de 100 quilos jogando Rock Band.
O game musical da Harmonix, associado a uma dieta e a alguns exercícios regulares, conseguiu fazer com que Marc perdesse todo o peso, melhorando sua saúde e aumentando sua qualidade de vida. O garoto relatou o acontecido ao jornal Daily Mail e, segundo o site Destructoid, ele disse que o instrumento que mais ajudou no emagrecimento foi a bateria.
Parabenizamos Marc pelo seu feito e aproveitando para sugerir aos leitores do GameNewsBiel que sempre mantenham atividades físicas regulares. Continuem ligados para ficar por dentro das últimas notícias do ano no mundo dos games.
Vita não emplaca no Japão e vendas caem pela segunda semana consecutiva
Apesar de toda a expectativa gerada para a chegada do novo portátil da Sony, o PlayStation Vita enfrenta alguns problemas de “popularidade” no Japão. De acordo com o instituto Media Create, a plataforma vem apresentando um desempenho pífio nas lojas nipônicas e as vendas caíram pela segunda semana consecutiva.
O relatoria da empresa referente à semana do Natal mostrou que o 3DS e até mesmo o PSP tiveram números muito mais expressivos de que os apresentados pelo PlayStation Vita. Entre os dias 19 e 25 de dezembro, o Nintendo 3DS movimentou pouco menos de 500 mil unidades, mais do que a soma de todas as outras plataformas no mesmo período.
Agora você pode acessar o BJ também por www.bj.com.br!
Em Parceria com o BJ, estou postando um jeito mais facil de acessar o site com apenas duas letras. É isso mesmo! A partir de agora, você poderá acessar o Baixaki Jogos também pelo link www.bj.com.br. Sendo assim, é mais uma maneira de tornar o acesso ao BJ ainda mais fácil e prático.
É claro que o endereçowww.baixakijogos.com.br continuará funcionando normalmente, pois a nova URL surgiu apenas para facilitar o acesso àqueles que preferem empregar a sigla do Baixaki Jogos para visitar o melhor site de video games do Brasil.
Um dos principais jogos independentes de 2011 pode estar prestes a ganhar uma versão para o Nintendo 3DS. Segundo seu criador, Edmund McMillen, uma distribuidora não identificada estaria em negociações com a “Big N”, para levar The Binding of Isaac ao 3DS. Segundo ele, o lançamento depende apenas da aprovação da casa de Mario.
McMillen foi além, afirmando que o Nintendo 3DS é o único console para o qual uma versão de The Binding of Isaac seria considerada. A aprovação, porém, pode ser complicada devido aos temas pesados abordados pelo título. Sendo assim, é possível que o game acabe não saindo dos computadores.
Culinária gamer: descubra como fazer um sanduíche de GTA
Fonte: Gourmet Gaming O Baixaki Jogos elegeu o título Grand Theft Auto V como o game mais esperado para o ano de 2012! E nada melhor para celebrar uma vitória do que uma boa refeição entre amigos. Pensando em situações como essa, o site Gourmet Gamingdisponibiliza uma infinidade de receitas, todas relacionadas ao mundo dos jogos. Que tal fazer seu próprio lanche comendo o famoso “Fowl Burger”, em respeito ao prêmio de GTA?
Quem gostou da ideia é só acessar o site, seguir a receita e convidar seus amigos para comer essas maravilhas. Enquanto a refeição não fica pronta, aproveite para conferir o vídeo alusivo a GTA V, que é o título mais esperado para 2012. Continue ligado no GameNewsBiel para saber todas as novidades sobre a culinária dos games!
No início desta semana, a Capcom liberou na loja japonesa do Nintendo 3DS uma nova versão demo de Resident Evil: Revelations. A amostra é a mesma que estava presente para os visitantes da Tokyo Game Show 2011 e vem para dar aos fãs mais um gostinho do título, que chega às lojas apenas em fevereiro.
O game, exclusivo para o Nintendo 3DS, apresenta uma história passada entre Resident Evil 4 e RE5. Na pele de Jill Valentine, o jogador deve explorar o misterioso cruzeiro Queen Zenobia em busca de Chris Redfield, parceiro da moça desaparecido em uma missão no mesmo local. Pelo caminho, a ex-policial se verá frente a monstros terríveis, frutos de um novo vírus que está nas mãos de uma organização terrorista.
De volta às origens
A primeira amostra de Resident Evil: Revelations (lançada junto com RE: The Mercenaries 3D) tinha o objetivo de mostrar como o título se comportaria no portátil da Nintendo. Esta edição, por outro lado, já é mais próxima do game que está prestes a chegar às lojas e vem para mostrar aos jogadores que o título realmente se propõe a trazer o terror de volta à série.
Se o clima do game completo for o mesmo que pode ser percebido nessa demo, a Capcom foi bem sucedida. É impossível não ficar apreensivo ao jogar e a sensação de insegurança permeia toda a demonstração, que não dura muito mais do que 10 minutos. Mesmo bem armado, com munição de sobra e energia completa, o jogador sempre se sentirá ameaçado e estará na expectativa de ser atacado a qualquer momento.
Tal sensação vem, principalmente, dos diversos tipos diferentes de monstros que podem ser encontrados pelos corredores do Queen Zenobia. Apesar de parecerem iguais em uma primeira olhada, cada um deles possui características especiais e bem específicas. Ainda, estão colocados em um determinado lugar do navio de propósito.
Por exemplo, alguns deles são capazes de se liquefazer, entrando por dutos de ar e saindo por outros, impedindo a fuga dos protagonistas. Outros são capazes de se movimentar de forma bem rápida, vencendo grandes distâncias e atacando Jill antes que ela possa reagir. Um terceiro tipo possui longas garras e grande alcance, e há também os que explodem antes de morrer, na tentativa de levar seu atacante junto com ele para o além.
Nunca é possível saber o que está a frente, e por mais habilidade que você tenha com a jogabilidade de Resident Evil, com certeza será surpreendido. O sentimento proporcionado por Revelations, apesar de parecido com o dos games originais da franquia é um pouco diferente. Aqui, ele vem da opressão e da sensação de nunca estar seguro.
Uma experiência impressionante
Mesmo curta, a demo de Resident Evil: Revelations impressiona pela imersão e profundidade. Os cenários são incrivelmente detalhados e a utilização do Genesis Scanner – equipamento inédito na franquia que localiza itens escondidos – é um convite a mais para que os jogadores esquadrinhem cada canto dos cômodos. Afinal de contas, nunca se sabe quando um pouco de munição a mais pode se transformar na diferença entre viver e morrer.
A Capcom também mostra que sabe usar de forma interessante os efeitos tridimensionais do Nintendo 3DS. Em vez de utilizar artimanhas baratas, como objetos atirados contra o jogador ou uma tela cheia de partículas, a desenvolvedora preferiu fazer com que a função servisse como um tempero a mais na imersão proporcionada pelo título.
Com o 3D do console no máximo, os ambientes desenhados pela empresa se tornam muito mais imponentes, com sombras que se movimentam em tamanho real e uma profundidade impressionante. É aqui também que os gráficos do título mais saltam os olhos e mostram que Resident Evil: Revelations tem tudo para ser um dos games mais bonitos do portátil da Nintendo.
O título chega às lojas em 7 de fevereiro de 2012, exclusivamente para o 3DS.
Jogador chinês torra US$ 16 mil em item virtual para MMORPG que ainda nem foi lançado
Fonte: Daily MailAge of Wulin pode não ser um nome muito famoso por aqui, no entanto, o título já é um dos MMOs mais aguardados de toda a China. Comprovando o apelo do jogo focado em artes marciais, um jogador mostrou todo seu interesse no lançamento — e total falta de juízo financeiro — ao adquirir uma “espada virtual” por Us$ 16 mil.
A compra foi efetuada em um leilão realizado especialmente para a divulgação de Age of Wulin e foi o produto que alcançou o maior lance da noite. Além da David Gerges, do jornal Daily Mail, reportou que o evento apresentou outros itens igualmente disputados, mas nenhum tão “dispendioso” quanta a espada de 16 mil dólares.
Em uma geração de games em que a maior parte dos títulos AAA envolve catástrofes, mortes e explosões, é revigorante perceber que a leveza de algo como Rayman ainda consegue seu espaço. O mais impressionante? Um espaço muito mais generoso do que aquele normalmente reservado para belos títulos de ação em plataforma com potencial econômico duvidoso — quer dizer, as redes de distribuição exclusivamente digital dos consoles.
Nada mais natural, na verdade. Afinal, jogar a experiência tão rica quanto extensa de Rayman Origins entre propostas “arcade” seria uma completa injustiça. Isso porque o renascimento do mascote da Ubisoft não representa apenas uma homenagem saudosista a tempos já idos... Trata-se de um resgate que consegue, simultaneamente, encerrar o que de melhor havia no período áureo dos jogos em plataforma, sem se descuidar das tendência e exigências que marcam a sétima geração de consoles.
Mas convenhamos, a primeira impressão que se tem ao colocar Rayman Origins no console tem pouco a ver com análises dos movimentos da indústria de games. O que vem à mente é simplesmente um “caramba, isso é realmente bonito!”.
Origins poderia ser classificado como o mais completo e belo caos. A ação descomplicada do game vai levá-lo para o paraíso de cores primárias e ambientes orgânicos concebido pelo brilhante Michel Ancel. Tudo se move. Há vida em qualquer canto, sempre vibrando em um ritmo que parece unificar personagens e cenário para uma experiência sensorial única.
Mas sobretudo, Rayman Origins é divertido. Muito divertido. Sobretudo se você puder contar com alguns bons amigos para dividir a tela de jogo e os objetivos abstratos que embalam a Clareira dos Sonhos (The Glade of Dreams). Vamos aos detalhes.
Aprovado
De volta à época dourada da ação em plataforma
Sim, Rayman Origins traz belos gráficos, do tipo que jamais passaria vergonha se confrontado com outro título AAA. As opções também são vastas, e ninguém questionaria que o conjunto da obra é, certamente, um título da sétima geração. Entretanto, há algo aqui que deliberadamente viaja no tempo para resgatar o que de melhor havia nos jogos de ação de 10 ou mais anos atrás.
Rayman é simples, mas jamais entediante. Trata-se de mecânicas “direto ao ponto” que complementam perfeitamente a proposta geral. Ademais, há em Origins — mesmo que apenas parcialmente — aquela dificuldade característica, típica de uma época em que os desenvolvedores não precisavam pajear os jogadores entregando desafios semelhantes a passeios no parque.
Em outras palavras, Rayman Origins vai matá-lo muitas vezes. Vai exigir que você desenvolva as habilidades antes de passar determinada fase — sobretudo em mundo mais avançados. E, bem, caso você consiga resgatar um pouco daquela paciência e determinação que forjavam os jogadores de outrora, é fácil prever que a experiência trará também aquele gostinho (hoje bastante raro) de dever cumprido.
Beleza... Mesmo nos mínimos detalhes
Rayman Origins teve simplesmente uma das melhores direções artísticas da atual geração de games. Ao criar o caos profuso de cores e movimentos do game, Michel Ancel não apenas se ocupou de lançar mais e mais elementos, mais e mais matizes. Cada um dos mundo aqui — seja um deserto ou uma floresta densa — parecem respeitar um cerne, um ponto central de onde toda a experiência visual de Origins surgiu.
Não há pontas soltas, assim como não há elementos desnecessários ou descartáveis. Trata-se de um universo construído como um grande organismo, com temáticas bem elaboradas (e também bem humoradas) que se complementam e apenas enriquecem a paisagem geral.
Um caleidoscópio interativo
Praticamente qualquer elementos em Origins é interativo. Há movimento por toda parte, e nenhuma parte dele parece existir sem algum propósito. Você saltará sobre gêiseres espumantes, e também terá que pressionar botões de flautas gigantescas para liberar uma estrutura de cenário, para, logo em seguida, sair deslizando por corredeiras em velocidade nauseante. Uma dica? Pare em alguns momentos, apenas para apreciar a paisagem. Realmente vale a pena.
Ainda mais divertido no multiplayer!
É claro que Origins traz um excelente modo single player. Entretanto, é mesmo ao dividir a tela com alguns bons amigos que a coisa toda acontece. Você e os demais heróis da Clareira dos Sonhos vão se ajudar, mas também vão se xingar e, principalmente, vão rir muito — principalmente durante os desafios pensados especialmente para quando mais de um jogador ocupa a tela.
É só seguir o ritmo
Não há como negar: o ambiente orgânico de Rayman Origins é fortemente influenciado pelas belíssimas músicas que embalam cada um dos cenários. São instrumentos de sobro, percussões e cordas perfeitamente engendradas para compor uma atmosfera que não se esquece tão rápido.
Reprovado
Sem multiplayer online
Em um jogo que prima pela ação coletiva, é realmente difícil entender por que não há um modo multijogador online. Não que dividir a sua sala de estar com alguns bons amigos não represente um apelo extra (sobretudo considerando-se o humor característico do game), mas não seria nada mal poder compartilhar a experiência com outros jogadores através da rede.
Junte itens colecionáveis... Ou se arrependa depois
A segunda metade de Origins passa a exigir demais do jogador, e não necessariamente de uma forma divertida. Prepare-se para retornar várias vezes aos primeiros mundos para buscar objetos colecionáveis já que, de outra forma, não haverá como desbloquear as últimas fases.
Vale a pena?
Rayman Origins representa uma combinação única de saudosismos, humor, diversão e beleza. Há um ambiente orgânico, em que tudo apresenta movimento; em que tudo parece ligado a um centro comum. Há também uma das mais belas direções de arte que já se viu nos video games, com atenção mesmo aos mínimos detalhes, transformando o resultado em uma bela obra de arte interativa.
Mas Rayman Origins é também o resgate de um período bastante único dos vídeo games. Um tempo em que jogos de plataforma não eram relegados a fatias menores do mercado — quando, de fato, surgiram alguns dos maiores heróis de ação que se conhece hoje. Origins resgata aquelefeeling que era composto por uma dose de ação descomprometida para duas de dificuldade nauseante. Enfim, prepare-se para uma bela, divertida e engraçada viagem no tempo.
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