terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

MK Movie Resumido


Filme de Mortal Kombat é resumido em um minuto 

Com uma pitada de humor e muitos “cospobres”, um grupo de fãs resumiu o primeiro filme de Mortal Kombat em um minuto. Apesar do pouco tempo, todas as cenas que realmente importam para a trama do filme aparecem no curta, de forma extremamente tosca e amadora.
O trabalho chamou a atenção até mesmo de Ed Boon e John Tobias, os criadores de Mortal Kombat, que recomendaram o vídeo por meio do Twitter. O curta, na verdade, foi criado como parte de um festival de filmes falsos promovidos pela rádio americana Virgin e conta também com uma página no Facebook.
P.S.: Pisque e você vai perder uma participação especial de Chun-Li.

GameFace e Personagens


Como os heróis dos games se comportariam no Facebook?

Fox, pare de ser hipster (Fonte da imagem: Amgskate)
Se você possui muitos amigos no Facebook, certamente já deve ter percebido que alguns deles possuem certas manias. Aquela sua amiga de escola, por exemplo, adora publicar fotos em frente ao espelho enquanto aquele seu primo transformou a rede social em um culto ao seu corpo desde que começou a frequentar a academia.

Porém, como seria se os personagens de games tivessem seus próprios perfis no site? Eis que um dos participantes do site Imgur decidiu exercitar sua imaginação e colocar nossos heróis e vilões favoritos em situações do cotidiano sob o ponto de vista de álbuns no Facebook.
Como pode ser visto na galeria abaixo, temos algumas piadas muito bem feitas, incluindo algumas que muita gente já imaginou — como uma possível presença de Solid Snake em guerras como a do Iraque. Além disso, os comentários de outros personagens é outra sacada muito boa, com direito aos clássicos “Hey, listen”, de Navi e “Do a barrell roll” de Star Fox.

                           Princess Peach


                     Goro (Mortal Kombat)


              Nathan Drake (Uncharted 3)


                   Old Snake (Metal Gear Solid)


                               Mario & Luigi

Filmes Baseados em Games


Os filmes baseados em jogos que todo gamer sonha em ver!


Toda vez que um filme baseado em um jogo é anunciado, nós, gamers, ficamos com um pé atrás. Afinal de contas, não poderia ser diferente, já que muitas adaptações são simplesmente terríveis e bem diferentes das maravilhas artísticas que encontramos nos jogos eletrônicos. Games como Doom, Resident Evil e até mesmo Max Payne acabam sendo retratados de uma maneira bem diferente que os fãs esperavam, causando a decepção de todos.
Mas, e se nós, verdadeiros fãs do game, pudéssemos escolher quais diretores e atores seriam os melhores para trabalhar em adaptações dos games? Se você acompanha o Baixaki Jogos, então deve se lembrar de quando fizemos a chamada de elenco do BJ, selecionando os atores ideais para filmes de jogos. Agora, vamos além, trazendo não somente atores, mas também grandes diretores que gostaríamos muito de ver em adaptações gamísticas. Preparado?
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O sonho dos gamersPor um mundo com filmes fiéis aos jogos!
Para começar nosso artigo, separamos alguns games que, se fossem adaptados, iriam exigir um orçamento astronômico, devido ao excesso de efeitos visuais que as obras exigiriam. Vamos aos nomes!
LittleBigPlanet
Diretor escolhido: Michel Gondry (Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças, Rebobine Por Favor)
Atores: Sackboys
A obra da Media Molecule é uma viagem do começo ao fim. O mundo fantasioso habitado pelos famosos Sackboys já impressiona pela sua criatividade dentro dos games, sendo uma obra excelente para jogadores ou espectadores. E, nos cinemas, a recriação de toda essa maluquice também iria conquistar um público de qualquer idade.
Nosso diretor escolhido é Michel Gondry, famoso por explorar mundos imaginários e pelas suas concepções extremamente artísticas. Um vislumbre da loucura pode ser visualizado em um clipe dirigido por Gondry, que você confere abaixo:
God of War
Diretor escolhido: James Cameron (O Exterminador do Futuro, Avatar)
Atores: Djimon Hounsou (Kratos)
William Hurt (Zeus)
Certamente, James Cameron sabe como lidar com filmes épicos. Além disso, Cameron é um diretor que utiliza muito bem os seus recursos, como vimos no lendário Avatar. Aliado a isso, temos sua fase mais brutal, que vimos com o gigantesco Arnold Schwarzenegger em O Exterminador do Futuro. O investimento certamente valeria a pena e Cronos, Zeus e todas as batalhas clássicas de God of War seriam fielmente representadas.
Para os atores, temos Djimon Hounsou como Kratos, conforme a escolha do próprio David Jaffe, criador da série. Já Zeus fica por conta de William Hurt, que compartilha muitas semelhanças físicas com o Deus de Olimpo.
Dark Souls
Diretor Escolhido: Peter Jackson (O Senhor dos Anéis, O Hobbit)

Dark Souls é uma obra sombria e envolvida pelo mistério. Mesmo assim, temos um conteúdo de qualidade, com uma trama simples, mas que guarda muitos segredos. Para carregar toda a grandeza do game para as telonas, nada melhor que escolhermos o diretor de O Senhor dos Anéis, pois ambas as obras compartilham uma atmosfera e uma mitologia semelhante. As recriações dos chefes de Dark Souls nas mãos de Jackson certamente arrancariam suspiros de qualquer jogador.
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Dead Space
Diretor Escolhido: Ridley Scott (Alien, Blade Runner)
Atores: Chris Pine (Isaac Clarke)
Ridley Scott é a escolha perfeita para uma das obras mais perturbadoras desta geração. Além disso, o lendário diretor conhece muito bem os seres extraterrestres, trabalhando com um dos filmes mais sombrios do cinema. Troque Ripley, protagonista de Alien, por Isaac Clarke e adicione centenas de Necromorphs e pronto, temos a fórmula perfeita para Scott.
E, no papel de Clarke, nada mais digno que chamarmos Chris Pine, que já é familiarizado com o espaço, graças a seu papel em Star Trek.
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Gears of War
Diretor Escolhido: José Padilha (Tropa de Elite, RoboCop [remake])
Atores: Dominic Purcell (Marcus Fenix)
Franky G (Dominic Santiago)
Lester Speight (Cole Train)
Gears of War é a brutalidade da guerra em essência. E quem anda se destacando bastante em filmes do gênero é ninguém menos que o brasileiro José Padilha, diretor do lendário Tropa de Elite e também responsável pelo novo filme de RoboCop. Marcus, Dominic, Cole e companhia certamente cairiam muito bem nas mãos de Padilha.
Grand Theft Auto
Diretor Escolhido: Guy Ritchie (Snatch: Porcos e Diamantes, Sherlock Holmes)
O insano Guy Ritchie inovou no cinema quando criou filmes como Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Sherlock Holmes, graças à sua linguagem intensa e repleta de momentos dramáticos carregados por muita ação. Além disso, Ritchie já está acostumado com os temas recorrentes da série GTA, como drogas, violência, gangues e palavrões.
Uncharted
Diretor Escolhido: Steven Spielberg (Indiana Jones, O Resgate do Soldado Ryan)
Atores: Nathan Fillion (Nathan Drake)
Emily Rose (Elena Fisher)
J.K. Simmons (Sully)
Steven Spielberg sabe como dirigir uma boa aventura. E, curiosamente, um dos melhores jogos do PlayStation 3 parece ter sido inspirado diretamente em Indiana Jones, um dos sucessos de Spielberg. Então, nada melhor que chamarmos a própria inspiração para guiar Drake em uma intensa jornada, não é mesmo?
O empolgado ator canadense Nathan Fillion não esconde sua paixão pelo game e já declarou publicamente que gostaria de encarnar Drake nas telonas. Além disso, Emily Rose, que dubla Elena Fisher no game, também já comentou que gostaria de interpretar a moça nas telonas. Por fim, J.K. Simmons, que fez J J Jameson em O Homem Aranha, seria perfeito no papel de Sully.
Metal Gear Solid
Diretor Escolhido: Hideo Kojima (o próprio)
Atores: Christian Bale (Solid Snake)
Orlando Bloom (Raiden)
Gary Oldman (Revolver Ocelot)

Nós confiamos em Hideo Kojima e gostaríamos, muito, de vê-lo dirigindo Metal Gear Solid também nos cinemas. Nos games, Kojima já provou que entende muito de cinematografia, já que criou uma das experiências mais imersivas da história do entretenimento eletrônico. Basta partir para trás das câmeras e repetir sua excelência com atores reais.
Falando em atores, nossa lista traz ninguém menos que o durão Christian Bale, que já provou sua força em Batman, e o elfo-pirata Orlando Bloom, que cairia muito bem como o ágil Raiden. Ocelot seria interpretado pelo lendário Gary Oldman, que já mandou bala em O Profissional.
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E você, o que achou de nossa lista? Não deixe de comentar e de escolher seus próprios diretores e atores que gostaria de ver nas adaptações de seus jogos favoritos!

The Darkness ll - Parte lll


             The Darkness ll - Parte lll
Adições e reduções
Apesar de ter trazido muitas novidades, The Darkness 2 perdeu alguns bons fatores em relação ao primeiro título. O alcance das serpentes ficou muito mais reduzido e a habilidade de usá-las para esgueirar-se no cenário foi completamente removida.
Outra redução que pode ser um verdadeiro banho de água fria para os fãs da série é a ausência do mundo aberto. Agora, o progresso é feito de maneira quase que totalmente linear, sendo que as interações com os personagens e missões secundárias foram totalmente removidas.
A necessidade de se usar os braços das trevas ficou subutilizada em alguns momentos, sendo que você até pode progredir por várias áreas usando apenas suas armas de fogo mundanas. Apesar de toda a diversão que oferecem, as oito horas de jogatina disponíveis no modo single player parecem passar muito rápido, deixando um gostinho de “quero mais” no final.
Modo Vendetta
Vendetta, o modo multiplayer, até existe, mas não é nem de longe o ponto alto do game. Nele, até quatro participantes controlam outros personagens extras em campanhas de sobrevivência. Cada um dos personagens tem a sua própria árvore de habilidade a ser explorada, mas quase todas as habilidades de Jackie não estão presentes.
O game realmente consegue de destacar entre tantos shooters, oferecendo uma jogabilidade diferenciada e uma trama envolvente. Os ótimos diálogos e a história bem contada mantém você preso à narrativa, enquanto que os momentos de combate permitem que você use sua criatividade para derrotar os inimigos de várias maneira diferentes.
A redução no número de interações nos diálogos e a ausência do mundo aberto tiraram boa parte da liberdade e tornaram a experiência bem mais linear. Ainda assim, o aumento de puzzles e a maior interatividade acabam contrabalançando isso de maneira satisfatória.
The Darkness 2 não consegue fugir totalmente do gênero FPS e você acaba usando suas pistolas e submetralhadoras na maior parte do tempo, mas isso não ofusca a boa jogabilidade e a trama memorável contada pelo hospedeiro das trevas.

The Darkness ll - Parte ll


           The Darkness ll - Parte ll
Um First Person Shooter melhorado
Assim como game que o antecede, The Darkness 2 continua sendo um FPS com alguns bons incrementos. Os poderes da escuridão dão a Jackie o controle sobre duas serpentes que agem como se fossem extensões de seu braço.
Com elas, o protagonista pode arremessar objetos do cenário, comer o coração dos inimigos para recuperar pontos de vida ou simplesmente dar chicotadas nos pobres coitados que encontrar.
Fique longe da Luz
Uma dos principais diferenciais da mecânica geral do jogo é a fobia por locais claros. Como Jackie se tornou um servo da escuridão, quaisquer contatos com fontes de luz direta, como luminárias e holofotes, fazem com que suas habilidades fiquem desativadas momentaneamente enquanto sua visão é prejudicada. Seus poderes só retornam depois que você voltar para as sombras ou desativar as fontes luminosas.
Vários puzzles durante o avanço do jogo tomam proveito disso, sendo que os inimigos até passam a usar holofotes como arma depois de certo ponto. Darkling, o pequeno ser das trevas que segue Jackie, ajuda mais durante as lutas e tem um papel crucial na trama. Inimigos que são mortos com a assistência do pequeno ser conferem mais pontos de escuridão.
História bem contada
The Darkness 2 também se destaca pelos seus ótimos diálogos. A atuação durante a gravação de vozes foi sincronizada com a captura de movimentos; o resultado são conversas convincentes e personagens que expressam muita personalidade. Os rostos e os gestos com a cabeça são muito bons; em alguns pontos, até melhores com a atuação dos personagens de Half-Life 2.
A trama dá muitas reviravoltas e em certos momentos você pode até questionar se toda a saga que Jackie tem vivenciado faz mesmo parte do mundo real ou é apenas uma criação do seu subconsciente. Algumas poucas interações durante os diálogos também ajudam a aprofundar mais a narrativa.
Os gráficos semi-cartunescos do jogo ajudam a mostrar The Darkness foi inspirado nas histórias em quadrinhos de mesmo nome. Portas, paredes e vestimentas dos personagens combinam o visual digitalizado do jogo com alguns rabiscos de lápis.
Chefões!
Outra característica importante que mostra que o game é mais do que um simples shooter é a presença dos chefões. Apesar de não serem muitas, as lutas contra os “Boss” são criativas e bem elaboradas, exigindo que você execute ações específicas para drenar a grande barra de vida do adversário, que é muito mais poderoso que você.
Neste ponto, suas habilidades especiais e o seu companheiro, Darkling, são peças chaves para derrotar os inimigos ao poucos, no melhor estilo The Legend of Zelda. Como já era de se esperar, finish moves para os momentos em que você executa um inimigo existem aos montes e são todos muito bem animados.

The Darkness ll - Parte 1


The Darkness ll - Parte l
Videoanálise
Há tempos que o público gamer tem reclamado que a explosão de Modern Warfare trouxe junto uma enxurrada de shooters batidos e pouco inovadores. Ainda assim, existem aqueles que fogem da regra e proporcionam uma experiência muito melhor do que apenas atirar em tudo o que se mexe, como é o caso de The Darkness 2.
O jogo continua contando a história de Jackie Estacado, o chefão de uma poderosa família de mafiosos que recebeu poderes sobrenaturais de uma entidade misteriosa chamada de “A Escuridão”. Em relação ao primeiro título da série, o jogo perdeu muitas características cruciais, como o mundo semi-aberto e as escolha de missões, mas outras funcionalidades interessantes compensam estes cortes.
Histórias de anti-heróis que decidem se rebelar contra o seu lorde das trevas  no melhor estilo Spawn não são nenhuma novidade; mesmo assim, as reviravoltas, os ótimos diálogos e a boa jogabilidade de The Darkness conseguem transmitir uma experiência memorável com uma trama muito bem trabalhada.